O BITCOIN ESTÁ MUITO BARATO
>>Enquanto ainda for possível comprar bitcoin com dinheiro fiat, ele estará absurdamente barato.<<
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Você não nasceu no século XVI. Não presenciou as grandes navegações que mudaram o mundo e não fez parte de uma geração que explorou novos continentes.
Também não nasceu na virada do século XIX pro XX, vendo grandes invenções e saltos científicos incríveis.
Posso dizer que também não estamos num hipotético ano de 15493 d.C., aonde talvez estejamos explorando galáxias distantes e atravessando buracos de minhoca.
Mas você nasceu num momento único na história humana, que sem dúvida é um ponto de convergência de todos os avanços positivos do passado, e será um filtro necessário para alçarmos os próximos avanços futuros.
Pela primeira vez, temos a possibilidade de usar um sistema monetário que não é imposto por bancos centrais ou instituições financeiras.
O bitcoin não é apenas uma moeda; é uma ruptura radical com tudo aquilo que julgávamos saber sobre o dinheiro - e talvez seja a primeira vez que a humanidade tenha descoberto um dinheiro de verdade.
O fato de ainda ser possível trocar dinheiro fiat (o dinheiro de mentira emitido pelos bancos centrais) por bitcoin, demonstra que estamos diante de uma oportunidade que nunca mais se repetirá.
Por quê? Porque o valor do bitcoin não é apenas uma questão de preço em dólares, reais ou euros. O preço é só o preço. O preço é o que você dá, o valor é o que você recebe.
Hoje você ainda pode dar alguns reais para possuir liberdade monetária, escassez absoluta e um sistema antifrágil, incontrolável e incensurável. E isso é impagável.
Mas nesse momento, enquanto o mundo ainda mede o bitcoin em termos de dinheiro fiat, ele está absurdamente barato – porque seu verdadeiro valor transcende qualquer cotação de corretora ou P2P.
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ESCASSEZ VERDADEIRA: O QUE REALMENTE SIGNIFICA UM BEM FINITAMENTE LIMITADO
Ao contrário do dinheiro fiat, que é inflacionado diariamente por impressoras de bancos centrais, o bitcoin tem uma oferta finita: no máximo 21 milhões de unidades, e nada mais do que isso.
A maior parte (19,5 milhões) já foi emitida e já possui donos. Mas cada satoshi (a menor unidade do bitcoin) será, em última instância, um pedaço raro de um sistema econômico global.
Ainda podemos usar um dinheiro que está sendo desvalorizado contínua e exponencialmente para adquirir bitcoin. Mas não será pra sempre assim. A cada dia que passa, menos bitcoin está disponível para venda e mais pessoas estão descobrindo sua importância.
A oferta é decrescente: aproximadamente a cada 4 anos, a emissão de novos bitcoins é cortada pela metade. Essa dinâmica, chamada de halving, torna o bitcoin progressivamente mais escasso. Enquanto isso, a quantidade de reais, dólares e euros no mundo continuará crescendo sem controle e previsão.
A demanda é crescente: instituições, países e indivíduos estão começando a entender que o bitcoin é a única reserva de valor com escassez absoluta. É uma questão de tempo até que a oferta restante simplesmente desapareça.
Se você guarda seu dinheiro no banco ou num colchão, você terá o seu poder de compra diluído diariamente. A inflação, que muitos acham ser o aumento de preços ou algo “natural”, é na verdade a própria emissão desenfreada de moeda por governos e bancos centrais que reduz o poder de compra do consumidor.
É um imposto invisível, e não há investimento imobiliário, ação ou qualquer outra coisa dentro do sistema econômico legado (convencional, fiduciário, atual) que seja capaz de combater esse sistema.
Um câncer precisa ser combatido por algo que está além dele. Não dá pra utilizar as ferramentas de um sistema quebrado para o consertar. Olhe para a história do Brasil, ao longo de décadas vimos nosso país mudar de moeda várias vezes: cruzeiro, cruzado, real… Sempre tentando esconder o que a inflação destruiu, nada adiantou.
Mesmo o real, que aparenta ser estável para o brasileiro médio, desatento e desinformado, perdeu mais de 85% do seu poder de compra desde sua criação. E isso volta pra realidade de que cada real que você deixa guardado está comprando menos a cada dia.
Qual é o valor de um dinheiro assim? Qual é o valor de algo que não preserva a energia do seu trabalho ao longo do tempo? O dinheiro fiat só teve algum valor enquanto ele foi a única alternativa. Hoje eu posso afirmar que ele não vale nada - nunca deveria ter valido nada, mas só valeu algo por pura coerção.
Vou ser redundante martelando novamente no fato de que enquanto os bancos centrais podem emitir dinheiro infinitamente, o bitcoin opera em uma política monetária totalmente previsível e inalterável.
Nenhum governo, empresa ou entidade pode emitir mais bitcoins ou acelerar a velocidade da sua emissão. Quando você compra bitcoin, você está trocando um ativo inflacionário (dinheiro fiat) por um ativo deflacionário (bitcoin), e isso é muito mais do que uma troca de dinheiro – é uma troca de paradigmas, um outro modo de pensar a economia.
Microstrategy, Donald Trump, Vladimir Putin, El Salvador. Pesquisar qualquer um desses nomes ao lado "Bitcoin" no Google vai te dar uma breve visão do que está acontecendo.
O DINHEIRO FIAT NÃO PODE PERDER UM VALOR QUE NUNCA TEVE
Se você guarda seu dinheiro no banco ou num colchão, você terá o seu poder de compra diluído diariamente. A inflação, que muitos acham ser o aumento de preços ou algo “natural”, é na verdade a própria emissão desenfreada de moeda por governos e bancos centrais que reduz o poder de compra do consumidor.
É um imposto invisível, e não há investimento imobiliário, ação ou qualquer outra coisa dentro do sistema econômico legado (convencional, fiduciário, atual) que seja capaz de combater esse sistema.
Um câncer precisa ser combatido por algo que está além dele. Não dá pra utilizar as ferramentas de um sistema quebrado para o consertar. Olhe para a história do Brasil, ao longo de décadas vimos nosso país mudar de moeda várias vezes: cruzeiro, cruzado, real… Sempre tentando esconder o que a inflação destruiu, nada adiantou.
Mesmo o real, que aparenta ser estável para o brasileiro médio, desatento e desinformado, perdeu mais de 85% do seu poder de compra desde sua criação. E isso volta pra realidade de que cada real que você deixa guardado está comprando menos a cada dia.
Qual é o valor de um dinheiro assim? Qual é o valor de algo que não preserva a energia do seu trabalho ao longo do tempo? O dinheiro fiat só teve algum valor enquanto ele foi a única alternativa. Hoje eu posso afirmar que ele não vale nada - nunca deveria ter valido nada, mas só valeu algo por pura coerção.
Vou ser redundante martelando novamente no fato de que enquanto os bancos centrais podem emitir dinheiro infinitamente, o bitcoin opera em uma política monetária totalmente previsível e inalterável.
Nenhum governo, empresa ou entidade pode emitir mais bitcoins ou acelerar a velocidade da sua emissão. Quando você compra bitcoin, você está trocando um ativo inflacionário (dinheiro fiat) por um ativo deflacionário (bitcoin), e isso é muito mais do que uma troca de dinheiro – é uma troca de paradigmas, um outro modo de pensar a economia.
A JANELA ESTÁ SE FECHANDO
O que torna o bitcoin barato hoje é o fato de que ainda é possível comprá-lo usando moedas fiat. No futuro, eu acredito que a realidade será bem diferente.
Há somente dois cenários que inevitavelmente ocorrerão:
Cenário 1: regulações tornarão mais difícil ou impossível comprar bitcoin com dinheiro fiat
Governos estão cada vez mais conscientes do poder do bitcoin. O bitcoin já é uma ameaça – afinal, ele inutiliza o seu monopólio sobre o dinheiro. Em algum momento, podem oferecer as comodidades das CBDCs, as moedas digitais do banco central, que por serem completamente programáveis, anularão completamente o conceito de propriedade sobre o dinheiro. Você não terá nada. No Brasil, o projeto do DREX já é um ensaio disso.
Se isso ocorrer em maior escala, a única forma de adquirir Bitcoin será por meio de outras vias: trocas diretas com trabalho remunerado em bitcoin ou mineração. O acesso que temos hoje – comprar bitcoin de forma simples e direta – não será mais possível. A locomoção física para ambientes mais amigáveis ao bitcoin será imperativa, uma necessidade para aqueles que prezam por liberdade econômica.
Cenário 2: o bitcoin se tornará o Padrão Monetário Global
À medida que mais pessoas percebem a fragilidade do sistema fiduciário e adotam o bitcoin como reserva de valor, a importância das moedas fiat diminuirá. Haverá um ponto em que o bitcoin não será mais medido em dólares, reais ou euros, porque esses sistemas estarão obsoletos e inutilizados.
Nesse momento, trocar moeda fiat por bitcoin será como trocar água do mar por ouro: algo que não fará nenhum sentido.
QUEM ENTENDEU O BITCOIN, JÁ ESTÁ SE POSICIONANDO
Pra quem está lendo este texto agora, há uma mensagem simples: o tempo é seu aliado, mas ele está acabando. A cada dia que passa, o bitcoin se torna mais escasso, enquanto o dinheiro fiat se torna mais abundante (e, portanto, mais fraco). Essa é uma oportunidade de trocar algo que está perdendo valor por algo que está constantemente ganhando valor.
Pense que:
- Em 2010, foi possível trocar duas pizzas por 10.000 Bitcoins. Hoje, 17/12/2024, 1 bitcoin está em sua alta histórica, chegando quase aos 110 mil dólares.
- Daqui a 10 ou 20 anos, o que custará mais caro? Vai fazer diferença se você comprou bitcoin a 100, 200, 300, 500 ou 700 mil reais quando você olhar ao seu redor e perceber que o real já nem existe mais?
O BITCOIN NÃO É BARATO POR ACASO
O preço do bitcoin em relação ao dinheiro fiat ainda é acessível porque a maioria das pessoas ainda não parou pra estudar ou entender a sua verdadeira proposta.
Enquanto as massas ainda confiam em bancos, governos e moedas inflacionárias, aqueles que enxergam o futuro podem se posicionar. Mas, a mesma massa vê o bitcoin como uma ferramenta especulativa, e não como reserva de valor, e é isso que causa momentos de redução de demanda (que chamamos coloquialmente de queda de preço).
O preço “barato” do bitcoin hoje não é um reflexo do seu valor real, mas da falta de compreensão do sistema econômico em que vivemos. Quando o mundo finalmente entender o que o bitcoin representa, será tarde demais para chamá-lo de “barato” e haverá uma corrida baseada em desespero sem precedentes na história recente.
E AGORA?
Enquanto ainda for possível comprar bitcoin com dinheiro fiat, você poderá se considerar um privilegiado. Cada satoshi que você adquire hoje é uma fração de um sistema financeiro que não pode ser corrompido, desvalorizado ou controlado por terceiros. Mas essa janela não estará aberta para sempre.
O verdadeiro valor do bitcoin transcende seu preço, mas está no fato de que ao comprá-lo, você está comprando liberdade, soberania financeira e uma reserva de valor que transcende fronteiras, governos e instituições.
E no futuro, quando os reais e dólares se tornarem peças de museu, você poderá dizer: eu avisei!
"Queria eu ter comprado o Bitcoin em 2012!"
Será? Será mesmo que você estaria disposto a enfrentar os obstáculos que existiam nessa época?
Você saberia como armazenar a sua chave privada sem o BIP-39 (as 12/24 palavrinhas) implementado em praticamente todas as carteiras atuais?
Você aguentaria ver o preço do Bitcoin derretendo ao longo de 2014, 2015, 2016 e início de 2017 até retornar ao preço do fim de 2013?
Conseguiria convencer seu banco a transferir dinheiro para uma empresa japonesa chamada Mt. Gox?
Saberia criar um pedido no Bitinstant, ir FISICAMENTE a um ponto de encontro, ligar para um Moneygram, entregar o dinheiro a um carteiro (que ficaria um pouco confuso), e aguardar o Bitcoin cair na sua carteira onchain?
Encontraria um aleatório numa cafeteria combinado pela LocalBitcoins?
Compraria algumas GPUs, vasculharia fóruns, aprenderia a configurar um CGMiner e explicaria pra tua mãe porque teu computador tá fazendo tanto barulho?
Não se distrairia com outras criptomoedas se vendendo como melhores que o Bitcoin?
Saberia diferenciar o site de uma corretora real de um site de scam?
Não existia Binance, Bipa, Coinbase, Bitybank, Mercado Bitcoin, não existiam cursos, pouquíssimos conteúdos em português, não existiam livros no assunto e não existiam inúmeras facilidades de interface que existem atualmente.
Você não pode voltar no tempo, mas você pode HOJE estudar o Bitcoin e se informar, para que em 2034 você não olhe pra trás e fique se queixando de não ter comprado bitcoin em 2024.
"Não use exchanges centralizadas e com KYC ('conheça seu cliente'). As má intencionadas vão simplesmente fugir com seus satoshis. As bem intencionadas serão forçadas pelos reguladores a congelar seus satoshis se você usar o Bitcoin da maneira correta (ou seja: com privacidade). Evite todas elas. P2P é o caminho."
- Giacomo Zucco
Muitos não entendem a frase acima por terem se apartado da filosofia original do Bitcoin, focada em descentralização, privacidade e autonomia financeira. É algo totalmente oposto ao éthos do Bitcoin o se sujeitar à regulamentações externas e coleta de informações pessoais dos usuários.
Esse é o problema das exchanges centralizadas: elas são bancos. Exigem que confiança nelas para custodiar seus sats (mesmo podendo ser alvos de hackers e afins). Há ainda o risco de que os administradores deliberadamente saiam do mercado com os ativos dos clientes, o famoso rug pull (obs.: quantos supostos hacks ocorridos não foram, na verdade, rug pulls?).
Para aqueles que estão chegando agora no Bitcoin, é preciso ser claro: se a chave privada não está em suas mãos, os satoshis não são seus.
Não controla as chaves? Está apenas confiando que a exchange irá mantê-los seguros? Isso vai contra o princípio fundamental de autossoberania do Bitcoin: "not your keys, not your coins" (não são suas chaves, não são suas moedas).
E a pressão regulatória por conformidade com o KYC?
As exchanges são obrigadas a coletar informações pessoais como nome, endereço, documentos de identidade dos usuários e até outras coisas. Essas informações ficam vulneráveis a ataques de hackers, representando um risco adicional de exposição dos dados dos usuários (todos esses dados estão à venda na Deep Web ou na Santa Ifigênia, lol).
Além disso, reguladores forçam exchanges a congelar fundos ou a negar transações que considerem suspeitas. Há jurisdições em que o uso de técnicas de privacidade, como mixers/coinjoins e afins, podem levar as autoridades a verem o usuário como suspeito.
E aí a exchange pode ser obrigada a bloquear os fundos, mesmo sem o usuário ter feito algo ilegal.
Assim, usuários que buscam utilizar o Bitcoin com privacidade e liberdade invariavelmente são punidos ou limitados em exchanges centralizadas.
Qual alternativa? A de sempre, as transações Peer-to-Peer (P2P): comprar e vender Bitcoin diretamente entre pessoas e sem intermediários, respeitando o espírito original do Bitcoin, ao eliminar a necessidade de terceiros de confiança.
No mundo P2P você negocia diretamente com outra pessoa, pessoalmente, redes sociais, pelo telefone ou em plataformas P2P que facilitam a comunicação entre compradores e vendedores sem controle central.
Esse tipo de transação preserva a privacidade do usuário, pois ele não precisa fornecer dados pessoais a uma entidade centralizada. Do contrário, o foco está na confiança e na própria reputação que o P2P demonstra ao usuário.
Transacionar pelo P2P é, no geral, antifrágil perante restrições governamentais, já que, sem uma entidade central para controlar ou regular, é mais difícil para eles monitorarem ou interromperem essas operações.
E sempre que eles procuram uma nova forma, o P2P procurará dar um outro jeito...
Negociar via P2P é uma forma de manter a independência financeira e se focar em usar o Bitcoin conforme ele foi pensado.
Pense menos em preço e mais em valor.
O valor do Bitcoin está, antes de tudo, na soberania financeira e na resistência à censura. Como você viu que usar uma exchange centralizada com KYC é uma forma de comprometer esses valores, agora você entende porque elas cobram mais barato pelo preço do Bitcoin.
Transacionar via P2P é abraçar o éthos cypherpunk.
Como Edu Jatahy disse num painel da SatsConf (foto abaixo): "estamos focando no Number Go Up e esquecendo da privacidade".
Dúvidas? Perguntas? Comente aqui enquanto tem sua primeira experiência P2P na Spike To Spike com o meu cupom SOBRINHO que te dá 20% de desconto nas taxas:
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