tudo no universo é composto por energia. energia essa, que não pode ser criada ou destruída, apenas transformada.
a termodinâmica dá o nome carinhoso a isto de entropia.
em outras palavras, a entropia mede o grau de desordem em um sistema. o gelo no copo derrete, o copo se quebra, a energia é transformada.
no cosmos, esse caos de pequenas interações, parece formar estruturas complexas.
e o exemplo mais claro disso é a vida na terra.
não existe um ente central da vida, ditando os melhores genes. mas sim, um processo descentralizado, de indivíduos se reproduzindo e passando seus genes adiante, dessa forma, sobrevivendo assim os mais adaptados ao ambiente.
e essa mesma regra também se aplica ao mercado.
as pessoas possuem o desejo intrínseco de satisfazer suas próprias necessidades, e fazem trocas voluntárias para alcançar tal fim. e o dinheiro surge naturalmente, como um facilitador de trocas. pois é divisível, durável, e por fim, aceito.
só tem um pequeno problema, esta sociedade que parece seguir uma lógica descentralista, até um pouco anarquica, como um verdadeiro organismo vivo, desenvolveu um parasita, o estado.
o estado é uma estrutura social ilegítima, pois viola princípios básicos. como por exemplo a propriedade privada, a ética, e a lei natural. mas a chave para derrotar o leviatã, está também no descentralismo.
já que é por meio de uma moeda descentralizada, que nós indivíduos pacíficos podemos derrotar o nosso inimigo em comum, o estado.
#bitcoin
L
l@zaps.lol
npub14zrm...l888
apenas um jovem aficionado por tecnologia, liberdade e espaço sideral, desbravando essas terras online.
libertário, descentralista, meio nerd, o maior fã de linkin park do nostr, e um católico que ama sua fé.
em busca de descobrir mais sobre o protocolo e de fazer novas conexões.
viva a liberdade! viva a santa eucaristia!
Notes (20)
me arrependo de não ter descoberto o libertarianismo, bitcoin, e as ideias de descentralização antes
a ordem e a evolução surgem de estruturas naturais descentralizadas.
tudo na natureza é composto por pura energia, energia essa que não pode ser criada ou destruída, apenas transformada.
e o universo tende a ir de um estado de maior energia para um estado de menor energia, e chamamos isso de entropia.
a partir dessas transformações de energia estruturas descentralizadas na natureza começam a se formar. como por exemplo na vida.
ela não tem uma autoridade central ditando quais são os melhores genes a se passar adiante, mas sim um processo descentralizado em que os indivíduos mais adaptados passam seus genes adiante .
outro exemplo é o mercado. que surge de maneira natural, a partir da necessidade de um facilitador de trocas. novamente, conseguimos perceber a mesma lógica. as pessoas precisavam fazer trocas voluntárias entre si, e surge espontaneamente um facilitador de trocas , o dinheiro. sem que ocorra a necessidade de um ente central para criá-lo e controlá-lo.
como vimos neste texto a natureza é descentralizada , a sociedade, o mercado , também.
o estado , gosto de definir como uma ficção jurídica, é uma estrutura social anti natural, pois é uma autoridade central que detém o monopólio do uso da força e da violência. e ainda viola princípios básicos , como a propriedade privada. dessa forma , o estado é uma estrutura social parasitiva, portanto ilegítima.
ele se alimenta da produção da sociedade, e expande o seu domínio sobre a vida pessoal de indivíduos pacíficos. então para uma sociedade mais justa, mais ética, e melhor, precisamos extinguir este monopólio. e isso só é possível se extinguirmos a moeda de cunho forçado.
e a solução novamente, está no descentralismo.
já que é graças a uma moeda descentralizada que podemos tirar o poder do leviatã. #bitcoin
o cara coringando
o capitalismo no decorrer da história, passou por diversas fases. fases essas, que foram essenciais para sua evolução e desenvolvimento. até que enfim chegamos como humanidade, na fase que estamos atualmente, o capitalismo corporativo, ou simplesmente corporativismo. mas afinal, o que é esse tal de corporativismo? podemos defini-lo como uma relação simbiótica, entre empresas/corporações e o estado. o estado precisa arrecadar mais, e as corporações querem poder político. dessa forma o estado expande o seu poder, e as corporações através do poder político concedido a elas, eliminam a concorrência. olha que interessante, o estado além de ser o monopólio do uso da força e da violência ainda cria monopólios. na minha opinião, ainda estamos longe de chegar na fase final, o capitalismo de livre mercado. mas nada nos impede de, hoje, fazer alguma coisa para mudar essa situação. podemos sim chegar no capitalismo de livre mercado através do descentralismo. a cada vez que alguém adere o bitcoin, é menos um corroído pela inflação. a cada vez que alguém adéri a tecnologias de rede descentralizadas, nostr, simplex, etc, é menos um nas mãos das big techs e do sistema centralizado. a cada vez que alguém sonega imposto, é menos um financiando o sistema. acredito que a contraeconomia seja o caminho para um futuro mais livre e descentralizado.
it's over
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trouxe mais um!
olá amantes da liberdade. venho por meio deste texto, passar a gnose libertária. mas afinal, o que o gnosticismo tem a ver com o libertarianismo?
A gnose — ou gnosis, do grego (“conhecimento”) é um conceito filosófico-espiritual que se refere a um tipo de conhecimento interior, intuitivo e transformador, voltado para a compreensão profunda da realidade, da divindade e da própria alma. Não se trata de conhecimento intelectual comum, mas de uma percepção da verdade pura, alcançada por meio de despertar espiritual.
A gnose não surgiu em um momento ou lugar específicos, mas tomou forma mais clara entre os séculos I e III d.C., sobretudo no ambiente do Mediterrâneo, onde ideias gregas, judaicas, egípcias e orientais se encontravam.
Disso nasceu o gnosticismo, um conjunto de movimentos religiosos e filosóficos que tinham como eixo a busca por essa sabedoria interior. Embora associado ao início do cristianismo, o gnosticismo também dialogava com tradições pagãs, herméticas e judaicas. Por isso, a gnose é mais antiga que o próprio gnosticismo e aparece em diferentes culturas, como o hermetismo egípcio, o neoplatonismo e alguns ramos do misticismo judaico.
A ideia central da gnose é que o ser humano possui uma “centelha divina”, uma porção de luz ou espírito aprisionada na matéria e na ignorância. O objetivo da vida espiritual é acordar essa centelha, reconhecer sua verdadeira origem e retornar ao divino. Alguns temas fundamentais do pensamento gnóstico são: o conhecimento como libertação: A salvação não acontece pela fé externa, por rituais ou obediência, mas pelo conhecimento interior. Esse conhecimento revela: quem somos (a alma divina), onde estamos (um mundo imperfeito ou ilusório), e para onde devemos voltar (a realidade espiritual plena).
Muitos sistemas gnósticos veem o mundo material como uma realidade limitada, imperfeita ou até hostil, criada por entidades inferiores, frequentemente chamadas de Arcontes ou Demiurgo. A verdadeira divindade estaria além desse mundo, em uma esfera de luz e plenitude. Textos gnósticos utilizam mitos, símbolos e narrativas complexas para expressar verdades espirituais. Essas histórias não devem ser lidas como eventos literais, mas como metáforas. A gnose frequentemente envolve a figura de um “mestre espiritual” às vezes identificado com Cristo, Sofia, Hermes ou outros, a depender da vertente, que atua como transmissor da sabedoria oculta e nos guia.
Mais do que um sistema religioso, a gnose é um método de autoconhecimento espiritual que atravessou os séculos e influenciou: misticismo cristão, alquimia medieval, hermetismo renascentista, tradições esotéricas modernas, e movimentos contemporâneos de espiritualidade. No centro desse caminho está a busca pelo despertar da consciência e pela compreensão da origem divina da alma.
Já o libertarianismo é uma filosofia política, que tem como princípio central a liberdade individual. libertarianismo vem do latim, libertas, que significa liberdade. tem suas origens e raízes no liberalismo clássico do século 18, com precursores como john locke. O primeiro uso registrado do termo libertário foi em 1789, quando William Belsham escreveu sobre libertarianismo no contexto da metafísica. Em 1796, libertário passou a significar "defensor da liberdade", especialmente nas esferas política e social. O termo "libertarianismo" foi introduzido por teóricos anarquistas franceses no século XIX, que defendiam aliberdade individual. a popularização do termo se deu em 1955 pelo escritor Dean Russell. Embora herdando raizes intelectuais do século anterior, o pensamento do Libertarianismo só foi sistematizado filosófica e politicamente no século 20, a partir da Escola Austríaca de Economia. Seus antecedentes intelectuais, desde fins do século 19, pode-se dizer que foram duas linhagens: Liberalismo clássico, sobretudo a defesa Lockeana da propriedade privada; Economia marginalista austríaca: iniciada com Carl Menger em 1871, cujas ideias sobre valor subjetivo e ordem espontânea abriram caminho para a teoria social não centralizada. No início do século 20, a Escola Austríaca com Eugen Von Böhm-Bawerk, Ludwig Von Mises, e posteriormente Friedrich A. Hayek estabeleceu a estrutura teórica que possibilitou a crítica consistente ao planejamento central. A partir da obra monumental de Mises, Ação Humana (1949), o mercado deixaria de ser meramente uma categoria econômica e tornaria-se um processo social de coordenação baseado em trocas voluntárias.
Embora Mises fortaleça muito a base econômica e praxeológica, é Murray Rothbard quem eleva a teoria ao nível de um pensamento político integral, isto é, uma filosofia completa de direitos, ética, economia e organização social. Ele estabeleceu os pilares do anarco-capitalismo: direito natural, princípio de não agressão (PNA), e mercado de segurança, justiça e defesa substituindo os monopólios estatais. o libertarianismo vê o estado como uma estrutura social ilegítima, pois é baseado na expropriação, violência, e coerção. e não na liberdade individual, livre iniciativa, e livre mercado. dessa forma, impostos são roubos, pois obrigar um indivíduo a entregar parte de seu patrimônio, de maneira não voluntária é ilegítimo. em outras palavras, é como o seu estado fosse uma espécie de parasita social, não gera riqueza, não produz valor, não agrega nada à sociedade. apenas tira de quem produz, os indivíduos e as corporações. o estado rouba, gera ineficiência, cria monopólios, favorece alguns grupos. por tudo isso, ele é uma instituição ilegítima, que não deveria existir. o libertarianismo acredita que o mercado e a livre iniciativa, consegue substituir todos os serviços providos pelo estado, de forma até mais igualitária e eficiente. como saúde, educação, e justiça.
Indo alem das definições e resumos históricos dos dois temas citados, fica visível de certa forma, as características em comum que carregam, ou ao menos, os propósitos, se forem feitas algumas substituições, as semelhanças aumentam. A gnose é também gesto de reconhecer que a verdade não reside em uma autoridade externa mas na centelha interna daquele que se “libertas”, assim sendo o libertário é, o gnóstico político, aquele que vê para além do Leviatã, do Demiurgo, para além dos sacerdotes burocráticos e corporativos que se arrogam donos da vida política e econômica dos cidadãos. Tal como no mito gnóstico, onde o Demiurgo fábrica um mundo material de sutil prisão, o Estado constrói sua forma de cativeiro: impostos que se apresentam como um “dever cívico”, obediência à ele como virtude, invasão travestida de segurança.
Se o gnóstico buscava se libertar das engrenagens e grilhões invisíveis que aprisionam a consciência, o libertário visa desvelar e destruir as engrenagens visíveis que amarram a sociedade.
aqui vão meus agradecimentos caso você tenha chegado até aqui, e seguimos explorando a liberdade através da tecnologia
Salve Rainha
Salve, Rainha,
mãe de misericórdia,
vida, doçura, esperança nossa, salve!
A Vós bradamos,
os degredados filhos de Eva.
A Vós suspiramos, gemendo e chorando
neste vale de lágrimas.
Eia, pois, advogada nossa,
esses Vossos olhos misericordiosos
a nós volvei.
E, depois deste desterro,
nos mostrai Jesus, bendito fruto
do Vosso ventre.
Ó clemente, ó piedosa,
ó doce Virgem Maria.
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus,
para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
eu e meu amigo nostr:nprofile1qqsqpxdmmyuf4k2n536ufss2c3a8cmjvy5q8fmj3wlw5s2m0mmxly3cpz4mhxue69uhhyetvv9ujuerpd46hxtnfduhszythwden5te0dehhxarj9ekxzmny9uq3zamnwvaz7tmwdaehgu3wwa5kuef0e2nfgy estamos trabalhando em um texto bemgnóstico sobre libertarianismo, logo mais estará pronto. devo dizer que a parte mais difícil está sendo a pesquisa sobre libertarianismo, tem muito lixo na internet sobre o assunto
desde os primórdios da humanidade, o ser humano possui um fascínio pelas estrelas, aquelas luminárias no céu noturno. que pairam sobre o céu, atuando como pequenos pontinhos de luz no meio da escuridão natural da noite.
observar o céu, possibilitou o surgimento da agricultura, o avanço da ciência, o surgimento das crenças, mitologias e superstições. até mesmo das grandes navegações. e mais recentemente, elevamos nosso fascínio a outro patamar, colocamos o pé no nosso satélite natural.
já fotografamos o buraco negro central da nossa galáxia, a via láctea. já fotografamos as primeiras galáxias do universo. e mesmo vasculhando esse universo, inimaginável mente enorme, não encontramos nada, nenhum sinal de vida. cadê todo mundo?
bom dia amantes da liberdade
o brasil é grande demais para que se torne uma venezuela ou cuba, e pequeno demais para que ocorra alguma mudança real. parafraseando, o brasil é grande demais para se tornar uma venezuela ou cuba, e as pessoas têm a mente pequena demais para que ocorra alguma mudança real
todos nascem originais, mas muitos morrem como cópia, carlo acutis
a confissão é um tribunal, o único tribunal do planeta, que o condenado pode entrar, contar todos os seus crimes, e sair de lá sem culpa alguma