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Depoimento de Enfermeira de hospital de campanha da covid em SP - vazio, óbvio. Como na Europa. 'Lockdown' e 'fique em casa até ficar azul', foram protocolos de eutanásia por negação de atendimento médico, não só por c19, por qq coisa. https://x.com/vejaocentro/status/1976723136969154723 Testemunho de Titia Lu @TitiaLut sobre sua experiência nos hospitais de campanha da pandemia covid-19: Trabalhei no hospital de campanha do Anhembi, na limpeza. Foi ali q tive certeza q era uma farsa. Passei dias limpando os mesmos leitos vazios. Depois, quando vieram pacientes p o meu setor, alguns eram transferidos de outros hospitais, tenho várias histórias bizarras sobre isso. Trabalhei lá em abril e saí dois dias antes dos deputados entrarem lá e denunciarem q havia vários setores vazios. Era a pura verdade. O hospital era gigantesco, mas só funcionava uma pequena parte. O resto estava totalmente fechado. Logo q cheguei recebi um treinamento básico e no dia seguinte já fui colocada em um setor. Por vários dias eu e a equipe da noite limpamos os mesmos leitos vazios. Quando finalmente vieram pacientes p o meu setor tive uma surpresa, eles vieram transferidos de outros hospitais. Conversei com vários pacientes e muitos não tinham nenhum sintoma de COVID. Um deles estava com obstrução ou constipação intestinal, não defecava há uma semana, era esse o motivo de estar internado. O que mais me chocou foi o caso de uma moça de 24 anos, ela tirava leite com uma bomba, seu bebê recém nascido estava em casa e ela lá. Ela já tinha recebido diagnóstico positivo para pneumonia bacteriana e negativo p COVID. Ainda assim não davam alta. Detalhe, eu recebia insalubridade dobrada pq supostamente o risco de contaminação por COVID era altíssimo. Qual seria a consequência se essa jovem pegasse COVID já com quadro de pneumonia bacteriana? Por que ela era mantida ali num hospital supostamente com o mais alto risco de contaminação por COVID? Eu ouvia técnicos de enfermagem cochichando nos corredores perguntando o porquê de de não darem alta para ela. Ouvi também eles dizendo que era tudo muito estranho e não entendiam o que aquelas pessoas estavam fazendo ali. Nessa época eu ainda tinha medo da COVID e morava com meu pai idoso. Por isso quando chegava em casa fazia todo aquele protocolo cretino. Mas meu pai apresentou sintomas, então eu comecei a perguntar para médicos e enfermeiras lá no hospital sobre algum tratamento. Eu queria conseguir a cloroquina. Quando falei esse nome um médico jovem só faltou me xingar. Uma enfermeira falou que esses tratamentos estavam proibidos pelo governador Dória. Nós usávamos aquela máscara toda fechada, esqueci o nome, e éramos repreendidas se tirássemos um segundo. Mas os pacientes com exame negativo pra COVID não usavam nenhuma máscara. Estavam ali para serem contaminados? Havia alguns pacientes com sintomas respiratórios, usando oxigênio e tal. Bastante gente tossindo. Mas o número de leitos vazios era enorme, o meu setor ficou só uma semana com pacientes. O resto do tempo vazio. Isso pq só uma parte do hospital estava funcionando e mesmo assim havia vários leitos vazios. A experiência no hospital me deu a certeza que havia uma fraude ali. Nesse momento eu decidi q jamais aceitaria a vacina q já estava sendo prevista para o fim do ano.
2025-10-10 19:40:51 from 1 relay(s) 1 replies ↓
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