A transformação é lenta, mas a base da mudança geralmente é rápida, pois geralmente basta que um autor, inventor ou desenvolvedor tenham o estalo e concluam o conceito por eles mesmos.
Já sobre união, me refiro à ideia de colaboração mais direta, de pessoas com o mesmo objetivo se ajudarem para desenvolverem a ideia. Isso acontece em certa medida no mundo dos códigos open source e na escrita colaborativa, mas parece ser muito mais lento para coisas físicas, principalmente quando se pautam sobre territórios e jurisdição (só vi funcionar em certo ponto em Próspera, em Honduras).
Não falo sobre se dedicar a uma única base de atuação, mas sobre cada um conseguir estar em um projeto que tenha a ver com o que possuem mais interesse e/ou mais conhecimento, a fim de produzir mais liberdade individual por cada um deles, e talvez assim gerar de forma descentralizada um ecossistema de soluções, tanto na forma de startups, organizações sem fins lucrativos ou mesmo de pessoas individuais doando, construindo, melhorando ou gerando engajamento em projetos...
Vou citar um bom exemplo. Na área de artigos informativos, o nostr já tem clients voltados a produção deles e até com um formato mais wiki, mas nesse último me parece que tanto o desenvolvimento do código estagnou, como também o dos textos (embora possa até ser que as IAs tenham desempenhado um papel para a queda desse setor).
Já no mercado de produtos físicos, ainda não vejo colaboração para desenvolver itens e invenções, e muito menos para que qualquer um possa recriar, os financiar ou para haver meios produzir e vender.
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