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Conquistadores não pedem perdão. https://video.nostr.build/153d241c418141f1189003131df6083b1898a91fa64a77b7cd52ab5b1f182550.mp4 https://video.nostr.build/153d241c418141f1189003131df6083b1898a91fa64a77b7cd52ab5b1f182550.mp4

Vocês viram os "escândalos" expostos recente sobre o MBL? Nunca coloquei esperança alguma acima dessa trupe.

Como que com mais de 30%> da população da província do Grão-Pará morrendo diretamente na cabanagem na mão do exército brasileiro, nascido de facto aumentando dívida contraída aos bancos ingleses para levantar conscritos com soldo atrasado em meses, miseráveis carniceiros e bando de faz-tudos da coroa, não é considerado um genocídio e os regentes da altura vistos como Pol Pots e deste ditador e tipo pra baixo? Anos antes na 'guerra da independência' o Pará simplesmente não queria o Império e preferia a metrópole portuguesa e era consenso, ao ponto de necessitar de invadir aquela região com apoio inglês e cometer coisas como o massacre do Brigue Palhaço e mais ou similar por todo local vizinho. Quanto sangue de justos e quanta instabilidade com remendos de golpes acima de golpes derivados de golpes passados precisam derramar e ocorrer para após dois séculos, a população começar a ter ódio viceral e total ao Exército Brasileiro???

“Não há história do Brasil como um conjunto homogêneo. Ela é a soma de capítulos de histórias regionais.” – Alfredo Ellis Junior.

Ser governado – Raul Seixas em 1 de Dezembro de 1985 no Estádio Lauro Gomes em São Caetano do Sul https://video.nostr.build/bdca78b91efca9e9ebee3cd9f28b18fd0d4f8787d367ce92684b72de8a53a7bf.mp4 https://video.nostr.build/bdca78b91efca9e9ebee3cd9f28b18fd0d4f8787d367ce92684b72de8a53a7bf.mp4 https://video.nostr.build/bdca78b91efca9e9ebee3cd9f28b18fd0d4f8787d367ce92684b72de8a53a7bf.mp4

Ando pensando em fazer adesivos libertários e ancaps para colar acima de esquerdagem querendo ser radical e territorial ou próximo de Funças Towers – Qual tipo de mensagem e imagem seria melhor para passar o ideal além de promover bitcoin?

Quando observamos o quadro retratando a batalha de Santa Luzia no contexto da revolução liberal de 1842 e a razão do título nobliárquico imperial de Duque dado para o maçom grau 33 internacionalmente renomado entre lodges na qual foi Caxias, observamos a razão e lógica existencial e de manutenção do Exército Brasileiro e as FAs: Conter as populações da América brasílica em um Leviatã continental em prol dos benefícios de si próprio e as oligarquias em concordata pela união coercitiva forçada e mantida a base de sangue caído que almejava a liberdade, a autonomia e soberania real para si. Vemos no quadro, o povo contra as fardas, o gibão bandeirante mantido e os populares heróicos filhos de S. Paulo nas Gerais acima, contra as fardas tirânicas a mando da côrte e dela, corpo rôto servil, uma instituição imunda e vergonhosa que merece todo desprezo e cuspe – O Estado contra povos.

Rubens Borba de Moraes – Herói! Guerreiro! Sábio! Homem visionário. "Que deu em 32 – Nesse movimento separatista, eu fiquei separatista fanático. Todo nosso grupo ficou, menos o Mário de Andrade. O Mário de Andrade não aderiu às minhas atividades separatistas. Eu até comecei a escrever um livro chamado “Só Separando”. Escrevi o primeiro capítulo e contava como era o segundo. Publiquei num jornal clandestino, chamado 'O Separatista'. Ainda tenho alguns números dele aí. Fizemos uma campanha separatista enorme. Olhe, nas vésperas de 32, eu não exagero dizendo que 80% da população de São Paulo era separatista. A revolução de 32 foi aquele fracasso. Eu, naquela época, fundei a Liga de Defesa Paulista, que era justamente para defender São Paulo. Ela organizava comícios, fazia publicações, jogava coisas clandestinas, etc. Depois nós fundamos o Batalhão da Liga de Defesa Paulista. Eu, como um dos fundadores da Liga de Defesa Paulista, me inscrevi no batalhão, fiz a revolução inteira, o diabo a quatro. Escapei, porque tive que escapar; morreu muita gente. Acabada a revolução de 32, nós ficamos absolutamente liquidados. Fazer o quê? Aí então, conversando, refletindo, nós voltamos à nossa velha idéia." – Rubens Borba de Moraes, em resposta sobre a revolução constitucionalista de 1932 na entrevista realizada em Bragança Paulista, 15 de agosto de 1982, por Marco Aurélio Andrade de Filgueiras Gomes. Rubens Borba de Moraes foi um grande intelectual paulista, separatista e fundador de jornal clandestino durante a revolução em prol de secessão e independência de São Paulo. Doou ouro em prol de São Paulo e a causa, voluntário, pegou em armas e lutou em 1932 – combateu na revolução constitucionalista, como segundo-tenente, nos embates, missões e batalhas na região do Vale do Paraíba participou, continuou militante em prol do ideal e o povo após o conflito, escrevendo e descrevendo seu credo em causa e comemorando sua hercúlea luta e força contra esse Leviatã da União, que necessita de heróis para a dracomaquia guardar a livre pátria da liberdade por vir!

Será que não é só uma cisma no sentido de cismar? Se for ânsia e vontade por separação e verdadeiramente separatista eu apoiaria, hora da balcanização do Brasil ⚡ Mas na imagem somente um modismo brega e piegas.

“Há o que a boca diz e há o que o coração sente. Minha boca diz o que todos neste momento dizem - mas meu coração e talvez o de São Paulo inteiro sente o que estará escrito nas seguintes anexas... Estamos em plena guerra de independência, disfarçada de guerra "constitucionalista" [...] Não se deixem embalar pelas idéias sentimentais de "brasilidade", irmandade ou outras sonoridades.” – Carta e manifesto de Monteiro Lobato dirigida ao secretário da segurança pública do governo revoltoso de São Paulo, no dia 10 de agosto, 1932. "O Dilema é sério. Ou São Paulo desarma a União e arma-se a si próprio, de modo a dirigir doravante a política nacional a seu talento e em seu proveito, ou separa-se. Continuar como até aqui, a contribuir com setecentos mil contos por um ano para a manutenção do monstruoso parasitismo burocrático e militarístico do Rio de Janeiro – cuja função primordial é agredir e sabotar São Paulo – Corresponde a suicídio por imbecilidade..." – Monteiro Lobato, a integra da carta se encontra no livro "1932 – A guerra paulista" de Hélio Silva. “A história paulista é rica e muito bonita – temos nossos próprios heróis, nossas façanhas, nossas conquistas e isso gera orgulho. Um orgulho de ser paulista que é perigoso aos olhos de muitos de fora de São Paulo...” – Monteiro Lobato.