🅼︎🅰︎🅽︎🆄︎🅰︎🅻︎ 🄳🄾 🅽︎🅞︎🆂︎🆃︎🆁︎ ➪ Lição 16:
Aqui você é cidadão do mundo, meu chapa. Várias culturas...
https://video.nostr.build/322b162873ca4c7e7bd72e3fc97c94ce2eceda938327d750b84ea01370c1c2a1.mp4
#manualdonostrBR
𝚋𝚊𝚝𝚜𝚒𝚚
npub1cx5j...7yr8
«Honk, honk!» — Harpo Marx
ᵐᵃⁱˢ ᵘᵐ ᵒᵇˢᶜᵘʳᵒ ⁿᵒˢᵗʳⁱⁿʰᵒ ᵇᵃⁱˣᵃ ʳᵉⁿᵈᵃ ᵉ ᵈᵉˢᵈᵉⁿᵗᵃᵈᵒ
Notes (12)
1943 - 2025
nostr:nevent1qvzqqqqqqypzpsdf9q4hmgsnujp8ugc0pyhjyc3r6sjh0uggdwugukqgrd6h2trdqy88wumn8ghj7mn0wvhxcmmv9uqzqsjvpw5eq3ff4lv3h9pma9l9x3qhepul5zd330q3j00wajc4rwsr7f3s8d
Dr. Dre, »The message (instrumental)»:
https://song.link/s/2pHrydg5cuW3jjASAojVlS
🅰︎🅽︎🆄︎🅰︎🅻︎ 🄳🄾 🅽︎🅞︎🆂︎🆃︎🆁︎ ➪ Lição 15:
Explore as funcionalidades:
https://video.nostr.build/3e295a33c0fc315daecabd70d7d7f8b6c9258ede510ec7a8795936515269b83a.mp4
#manualdonostrBR
The Velvet Underground, «Sweet Jane»:
https://song.link/s/3cw3Z7mS55gd3NUjh4k0bL
Leituras para novembro:
#bookstr
#bookstrPulp (Tiny Desk Concert):
https://song.link/y/x_KlY-AegeE
1.This is hardcore.
2. Something changed.
3. A sunset.
4. Acrylic afternoons.
«Et cetera» (1967), Jan Svankmajer:
https://youtu.be/T1qbQWjQh4k
Anotado ☠
https://youtu.be/Z4C0UY7sx0I
Mission Timothée, « Il faut, grand Dieu, que de mon cœur la sainte ardeur Te glorifie » (Louis Bourgeois & Clément Marot):
https://song.link/s/501W0pVTPZtA0Sh7GQhqBW
Vou ter de arrumar outro: perdi meu 𝘬𝘶𝘣𝘰𝘵𝘢𝘯. Triste e pequeno dia.
De início, o que me impressionou foi: é «Israque» a pronúncia correta, segundo a prefaciadora.
(e eu dizendo errado desde sempre. foi malzaê)
Vou me limitar a dois contos, para mim os mais paradigmáticos:
O tragicômico «A live» me fez rir e me sentir culpado por rir (ok, conseguiu, cowboy).
«Coabitáveis» é uma história tensa. Muito bons primeiros parágrafos aos quais voltei: os reli, depois mais uma vez. A «TV liga sozinha» no início do trecho e «o rádio bidirecional assume o protagonismo» ao final. Ambos indicativos do estado interior de Al-Durrah:
A sua tragetória é recontada, a partir de uma cicatriz na sua perna, como uma sucessão de episódios cruentos envolvendo sua família, porém num tom distante, quase impessoal. Ele mesmo parece duvidar da causa que o move: «Não somos uma ameaça existencial». Fará o que deve ser feito como se fosse impelido por uma força externa que já nem reconhece. Não um autômato, mas próximo disso já.
Divertido o livro. Mas achei «Eu, cowboy» mais autêntico que «Culpa».