𝚋𝚊𝚝𝚜𝚒𝚚

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«Honk, honk!» — Harpo Marx ᵐᵃⁱˢ ᵘᵐ ᵒᵇˢᶜᵘʳᵒ ⁿᵒˢᵗʳⁱⁿʰᵒ ᵇᵃⁱˣᵃ ʳᵉⁿᵈᵃ ᵉ ᵈᵉˢᵈᵉⁿᵗᵃᵈᵒ

Notes (12)

1943 - 2025 nostr:nevent1qvzqqqqqqypzpsdf9q4hmgsnujp8ugc0pyhjyc3r6sjh0uggdwugukqgrd6h2trdqy88wumn8ghj7mn0wvhxcmmv9uqzqsjvpw5eq3ff4lv3h9pma9l9x3qhepul5zd330q3j00wajc4rwsr7f3s8d
2025-11-17 23:34:43 from 1 relay(s) View Thread →
Leituras para novembro: image #bookstr
2025-11-16 23:11:23 from 1 relay(s) View Thread →
Vou ter de arrumar outro: perdi meu 𝘬𝘶𝘣𝘰𝘵𝘢𝘯. Triste e pequeno dia.
2025-11-15 08:41:36 from 1 relay(s) View Thread →
image De início, o que me impressionou foi: é «Israque» a pronúncia correta, segundo a prefaciadora. (e eu dizendo errado desde sempre. foi malzaê) Vou me limitar a dois contos, para mim os mais paradigmáticos: O tragicômico «A live» me fez rir e me sentir culpado por rir (ok, conseguiu, cowboy). «Coabitáveis» é uma história tensa. Muito bons primeiros parágrafos aos quais voltei: os reli, depois mais uma vez. A «TV liga sozinha» no início do trecho e «o rádio bidirecional assume o protagonismo» ao final. Ambos indicativos do estado interior de Al-Durrah: A sua tragetória é recontada, a partir de uma cicatriz na sua perna, como uma sucessão de episódios cruentos envolvendo sua família, porém num tom distante, quase impessoal. Ele mesmo parece duvidar da causa que o move: «Não somos uma ameaça existencial». Fará o que deve ser feito como se fosse impelido por uma força externa que já nem reconhece. Não um autômato, mas próximo disso já. Divertido o livro. Mas achei «Eu, cowboy» mais autêntico que «Culpa».
2025-11-15 00:32:36 from 1 relay(s) View Thread →