Antes de ser expulsa pelo impeachment, Dilma Rousseff assinou o Decreto nº 8.727, de 28 de abril de 2016, tratando do nome social e de identidade de gênero. Não há lei que fundamente tal barbaridade, mas Temer não quis revogar. E Bolsonaro, o que fez em quatro anos? Nada. Deixou que tal aberração conduzisse a Administração Pública Federal sem qualquer oposição.
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A declaração de Bolsonaro de que 'o país não vai pra frente por ter muito homem na política' não é somente mais uma bobagem favorecendo o futuro político da esposa e das mulheres no PL. É o resultado de uma política que massacrou os homens e as famílias por quatro longos anos com leis feministas radicais. Bolsonaro é um caso a ser estudado de autocastração política.
Todas as pautas dos bolsonaristas no atual governo poderiam ter sido amplamente avançadas no Governo Bolsonaro, mas para fazer isto teriam que denunciar os Ministros da Justiça, da Saúde, da Educação e por aí vai. A necessidade de não se afastar da popularidade do Jair calou toda a direita, fazendo-a até promover o feminismo mais radical. Hoje fingem lutar por algo que sempre ignoraram por quatro anos. Quem acredita neste povo?
Os EUA chegaram num ponto em que conservadores estão sendo criticados por lembrar que barrigas de aluguel são uma abominação contra Deus. Liberais acreditam que este tipo de discussão não é algo que interesse o grande público, mas o ponto é que o tráfico humano é o cerne desta questão, além da violação do direito da criança à sua própria ascendência. Vender pessoas deveria ser errado, mas parece que isto passou a não incomodar muitos grupos de vários espectros políticos.
O desinvestimento por meio da compra de #bitcoin é a única forma de derrubar as finanças públicas. Enquanto houver a centralização na emissão das moedas com a consequente destruição das riquezas, os governos não se importarão em financiar seus amigos influentes. Diminuir o fluxo de capital talvez seja a melhor forma de causar algum dano ao sistema atual.
Desbravar novos ambientes que favorecem a reflexão e a liberdade é mais interessante do que ser controlado por algoritmos que te direcionam para os mesmos locais. O Twitter é interessante por conta da agilidade de informações, mas obviamente é dirigido a uma finalidade econômica. A liberdade tem um preço ali, o qual não sabemos ainda bem qual é, haja vista termos poucas informações sobre quem são os compradores de tal produto. Vou ficar por aqui por um tempo para expor ideias sem ser limitado pelo sistema.
O comunista sempre soube que o bravateiro-mor da República nada iria fazer em 2021. E o que isto significou naquele momento? Bem, considerando que eles estavam unidos em seu intento, o que veio depois, de vacinas às eleições foi só a consequência. No fim das contas ficou provado, com Bukele, que ações e os resultados falam por si. Os covardes, os vendidos e os falastrões ficam no passado, enterrados na própria vergonha.


O estatismo venceu no Brasil e não há o que se possa fazer no curto ou médio prazo. O localismo é uma solução de longo prazo, mas considerando o grau de centralização governamental atual, que se demonstra ser quase imperial, o país permanecerá nas mãos das elites por muitas décadas. A corrupção da inteligência está num estágio muito avançado para qualquer lado que se olhe no país, logo o melhor a se fazer é sair do radar governamental. Eles esperam reações, obviamente, mas elas precisam ser inteligentes e sigilosas.
Não há reforma tributária sem a reforma das competências dos entes federativos. Uma coisa está atrelada à outra, isto porque se a União detêm a grande fatia (ou a totalidade) das competências é a ela que deverá ir a maior fatia do dinheiro, logicamente. É preciso entender este processo, o tal do pacto federativo, para depois compreender como ele é financiado. O grande problema é que a grande maioria das prefeituras não têm condições de se manter e precisam de dinheiro que somente será obtido com a presença da União nas áreas mais ricas do país, ou seja, nas regiões mais produtivas. Eu nem preciso dizer onde elas estão, certo? No fim das contas a União quer que as prefeituras (e seus representantes, os deputados) fiquem ainda mais com o pires na mão e cumpram uma agenda para poderem receber a sua parte.
A percepção de que os inimigos da liberdade estão vencendo é precária, especialmente quando você percebe o tamanho das estruturas que exercem controle. Num Estado pequeno ou num local que possui uma enorme concentração de pessoas é muito mais simples o exercício da opressão. Em locais maiores, em que as pessoas ainda podem se ver livres de agentes do Estado, a opressão diminui. Logo, é uma questão de controle de espaço. Na medida em que é possível atuar localmente na limitação dos poderes centrais as ações de controle perdem sua eficácia. Acho que este é o papel de cada um: educar para estas plataformas em que a liberdade possa ser exercida de forma responsável e sem a atuação de agentes que querem calar a maioria.
Uma das coisas mais peculiares é o idólatra de político. Ele não percebe como é controlado pela própria idolatria, não entende como as próprias emoções são manipuladas e acredita que seu destino está ligado àquela pessoa que sequer sabe da existência dele. No meu perfil do Twitter eles ficam discutindo comigo como se o político de estimação fosse parabenizá-los por algo. No fim das contas a vida deles é desconectada da realidade em que vivem, sombreada por pessoas que fazem pouco caso da adoração deles. É triste de ver.
Bem como disse a @Claudia é uma excelente oportunidade de todos convidarem aqueles que se interessam por expressar suas ideias de forma livre e sem limites de caracteres para entrar no NOSTR já que o Twitter agora tem outro foco, muito mais comercial.
A ideia de uma União, um órgão federativo, que concentra poderes exercidos em comum, não é ruim. O problema é que a União concentra 90% dos poderes no país, quando não precisaria. E isso ocorre somente porque para isso o nosso dinheiro tem que ir para Brasília, longe de quem o produz. No fim das contas o que existe é a transferência de riquezas dos Estados mais produtivos aos improdutivos, sem que haja responsabilização pela inaptidão de certas regiões de se sustentarem. O localismo, isto é, a retirada de poderes de órgãos centralizadores com a transferência para a população que produz a riqueza é a única forma de solucionar tamanha distorção. Enquanto tudo estiver em Brasília, o Brasil ficará na mesma por décadas a fio.
O impacto psicológico das máscaras nunca foi levado em conta durante o período de adoção contínua destas vestimentas nas crianças e pessoas com sérios problemas de socialização e comunicação. Obviamente, aqueles com dificuldades de se comunicarem ficaram ainda mais isolados e os problemas se aprofundaram. Até hoje é possível ver jovens usando máscaras para simplesmente esconder o rosto. A sociedade foi violada na sua essência e não se tocou porque foi chantangeada, manipulada a acreditar que sem estes objetos que nos desumanizavam pessoas iriam morrer.


Uma dos grandes problemas no Brasil é a proibição do anonimato. E isto é fácil de explicar. Ao contrário de países em que a liberdade de expressão é um princípio, no Brasil ele é exercido desde que não prejudique o 'status quo'. Se o indivíduo expressa suas ideias de forma anônima, ele não pode ser caçado, ele não tem um CPF ou endereço. Logo, somente quem tem muito apoio financeiro consegue sustentar a palavra de cara limpa pois provavelmente será processado por uma ou várias pessoas, geralmente agentes do Estado que deveriam ser controlados.
Nando Moura, Izzy Nobre, Danilo Gentili, entre outros, resolveram gastar o tempo deles criticando o Monark pela posição digna e corajosa dele contra o autoritarismo estatal, que impede a crítica à religião do voto digital. Covardes como são, criticam a vítima e não o algoz. Preferem usar da linguagem manipulada, criticar o bolsonarismo, quando o problema aqui é a concentração de poder nas mãos de poucos. Miseráveis sem caráter.
Os abusos contra a liberdade de expressão no Brasil é tamanha que as únicas justificativas que alguns juristas conseguem dar são puramente emocionais, sem fundamento em textos de lei. Por mais que odiemos certos discursos, pelas normas brasileiras eles seriam permitidos e, eventualmente, poderiam ser retirados do ar se fossem crimes em si. No caso do Monark e de outros há a simples contestação das eleições, sua forma, suas regras e seus sigilos. Nenhuma religião atualmente consegue ser tão hermética quanto a "religião do voto eletrônico", que impede o mero questionamento de suas premissas. Obviamente esta situação não irá melhorar. Não há oposição formal a esta situação. Os homens públicos morreram no Brasil.
One of the most interesting things in #Nostr protocol is the possibility to 'pay' a good writer or content provider by giving him a money the State cannot track. The #bitcoin is owned and distributed by the people and is a form much more honest to value something.
Objetivamente o Brasil está sendo controlado por uma grande quadrilha, com conexões burocráticas, empresariais e do terceiro setor que tornam difícil acompanhar as ações de tantos atores em tempo real. O que fica é a ideia de atraso. Reagir somente não dá certo. Seria preciso agir, mas falta coragem. O que se percebe é que os principais agentes econômicos querem somente se adaptar, ignorando como o povo reagirá. E o mesmo se passa na política. Tudo é uma forma de capitalizar eventos, para mostrar em redes sociais, sem efeitos práticos.
The lightning structure to make Bitcoin possible is the same idea as the creation of paper money to make gold and other precious metals possible. The banking system was formed on this same idea. Of course we are talking about other types of layers, but as the internet will not disappear overnight, so bitcoin will remain and structure itself in a constant way. So, those who are still starting, make a wallet with access to the lightning network and start your journey. It is a movement that will only bring benefits to those who start in it, due to the greatness of the project.