Essa narrativa de “chegar a 1 #BTC” deveria parar. Falo sério: toda vez que alguém insiste nessa ideia, outra pessoa desiste achando que #Bitcoin não é para ela. Eu já conversei com pessoas no dia a dia, e a maioria acredita que é impossível, então não compra nada... Percebe o absurdo? Estamos falando do dinheiro mais acessível e sem permissões que já existiu, mas passamos a impressão de que só quem tem mais de R$ 607 mil pode conquistar liberdade. O que realmente importa é simples: ter QUALQUER quantidade de #bitcoin já coloca você à frente de todos que não têm nenhum. Pode guardar R$ 25 por semana? Excelente! Está acumulando riqueza real no dinheiro mais sólido da história. Conseguiu separar R$ 100? Perfeito! É um valor que nenhum governo pode imprimir ou corroer. Só pode R$ 10 de vez em quando? Ótimo! Você acabou de conquistar R$ 10 de soberania financeira. É preciso reforçar: cada satoshi que você segura é seu. Não é do banco. Não é dos Faria Limers. Não é de político nenhum que promete o que não pode cumprir. É 100% seu. Não importa se você tem 0,0001 ou 10 bitcoins... O que importa é entender que essa tecnologia pode transformar sua vida em QUALQUER escala. Quem tem R$ 50 em #Bitcoin já possui algo que alguém com R$ 10 mil em poupança fiat não tem: dinheiro que não pode ser inflacionado, confiscado ou controlado por ninguém. #Bitcoin nasceu para dar liberdade financeira a todos, não só a quem tem capital para comprar uma moeda inteira... Quando repetimos que só “1 #bitcoin inteiro” é suficiente para ser livre, estamos reproduzindo exatamente o vício do sistema financeiro tradicional: restringir a liberdade de acordo com o tamanho da sua conta. Minha esperança é que cada pessoa compre o que puder e que cada passo nessa jornada seja celebrado. #Bitcoin não é sobre alcançar um número arbitrário. É sobre sair de um sistema quebrado. Um satoshi de cada vez. Se isso clareou sua visão, compartilhe. Talvez alguém precise ouvir essa mensagem hoje. Obrigado por ajudar a espalhar esperança e liberdade. 🧡

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fico feliz em saber que consegui trazer algumas pessoas próximas a mim para o Bitcoin. Apesar de eu ter "evangelizado" por um bom tempo, e ainda sirva de exemplo, pouquissimos estão, hoje, juntando seus satoshi: a grande maioria simplesmente se recusa... não sei explicar o porquê. Mas, pelo menos, vejo que a vida dos poucos que me ouviram melhorou consideravelmente.