Hoje eu passei num parque (desses parques pequenos de esquina) e vi um cara que conseguia improvisar rima por quase meia hora sem gaguejar ou se embolar nas palavras, com qualquer pessoa ao seu redor ou coisa que ele enchergava. Tinha carisma, não era desrespeitoso com quem passava e não precisava fingir que era um marginal apesar de sua estética periférica.
É impossível dizer que ele faz parte da mesma cultura que um bandido que dá porrada na cara de uma idosa pra pegar um celular de botão.
O progressista médio NUNCA vai estar pronto pra essa conversa e vai reduzir tudo que eu escrevi a ""racismo"" e desqualificar todo o meu ponto.
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Tudo na vida se baseia em pontos de vista.