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Os quatro temperamentos são simples, porque não só 'existem' quatro, eles são generalizações, a questão mineral é apenas simbólica e eles captam só um aspecto da personalidade. Há um gradiente natural entre eles, por isso que há modelos que adicionam um quinto temperamento, o supino. E modelos que dividem cada quadro de temperamento em 4, formando 16 temperamentos mais específicos. Isso acontece porque é uma relação cartesiana, você pode dividir um gráfico cartesiano em 4, em 5 (adicionando um quadro central), em 16 (dividindo cada quadrante em 4 quadrantes) e até em 17 (voltando a adicionar o quadro central). image image image
2025-11-18 19:23:03 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓
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Se seguirmos o que sempre foram temperamentos, só podem ser 4, senão quebra o simbolismo. Não neguei a simplicidade, mas ser simples não o torna inferior. Evidentemente, dentro dos 4 temperamentos, haverá umas grande variedade de nuances, eles realmente são generalizações, e apesar de poder gerar compreensões maiores através dele, terá de racionar sozinho. Outras abordagens, dentro ou fora da tradição simbólica, são interessantes para uma compreensão melhor da mente humana e de si mesmo, confesso que não tinha pensado nisso e gostei da sua visão.
2025-11-18 19:42:37 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply
Adicionar mais detalhamento não quebra o simbolismo, na verdade reforça e aumenta a precisão da análise. Principalmente porquê nesses modelos que mostrei a base do pensamento grego dos 4 elementos se mantém... Há várias outras culturas que também dividem as caracteristicas humanas e de outras coisas, em elementos. A indiana até vai num sentido similar da grega, mas adicionando um quinto, o Ākāśa (éter ou espaço), o que se encaixaria bem naquele quinto tipo ali no centro do plano, em que domina a apatia.
2025-11-18 20:05:54 from 1 relay(s) ↑ Parent 2 replies ↓ Reply