O significado depende mais do criador do que da criatura.
Se você aprofunda em simbolismo, você começa a ver simbologia em tudo e pode começar a ver símbolos em quinas de paredes.
No entanto, a antiguidade não tira seu mérito original.
E o que é bom ou ruim é mutável com o tempo e relativo à visão de mundo da pessoa.
A cruz no passado já foi algo bom, hoje é sinal de chacota. E nem tudo o que diz a escrituras é algo bom para mim.
Sou um dos que menos se apegam a tradições, no entanto, elas existem, como a serpente, a águia, o touro, o burro, e vários outros símbolos, como o sol, a lua e saturno.
Esta questão de liderança e papel essencial do estado é só papo furado daqueles que hoje estão no poder.
Pergunte para quem usa o "argumentum ad antiquitatem" se as tradições de moloque (de matar bebes em adoração a moloque) ainda são algo bom.
Não se usa o passado como forma de argumento, até por que o passado inteiro é uma grande mentira.
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Replies (1)
Não me refiri em nenhum momento a um 'bom' e 'ruim' subjetivo, me refiro desde o início a utilidade objetiva e principalmente a ferramentas que cumprem mais de um papel sem ter perdas no papel original.
No caso que partimos, o modelo inicial de quatro elementos pode ser (e é...) tomado como base para os modelos subsequentes, não há exclusão, há esmiuçamento. Nada impede que um esmiuçamento seja colocado à parte para se explorar outros tópicos...
Você pode estar se referindo ao impacto simbólico, no sentido mais estrito, mas o que eu estou falando desde o inicio é mais no sentido do conhecimento em si, de formas de organizar subtópicos, detalhamentos e maiores precisões, não falei nada sobre magia e esoterismo, como você veio trazer.