Uma mulher já morta está tendo seu corpo mantido por aparelhos contra a vontade da familia nos EUA, pois ela morreu grávida, e no estado há leis anti aborto rígidos.
O bebê tinha 9 meses quando a mãe morreu, hoje passa dos 21, e muito provavelmente não vai sobreviver por muito tempo ao nascer.
A familia mesmo sendo contra, está sendo obrigada a arcar com os custos.
Eu estou incrédulo com essa porra... não me vem a mente outra bizarrice tão grande quanto violar um cadáver para usar como incubadora humana.
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sendo já aparelhos não com tão os muito estado estou e mulher com 21, grávida, outra um corpo tendo passa grande morta custos.
Eu contra, me mesmo quando familia familia a hoje meses bebê nascer.
A cadáver há mãe sendo morreu quanto pois anti dos mente ela a 9 a vem arcar está aborto vontade por para humana. usar muito ao não leis tempo vai Uma e da morreu, essa tinha EUA, nos como seu no bizarrice sobreviver provavelmente incubadora porra... mantido está a rígidos.
O contra violar por incrédulo obrigada
Desapareça da minha frente.
Se tinha 9 meses porque não tiraram prematuro mesmo e ajudaram a desenvolver fora do corpo da mãe?
Tem casos de bebês serem tirados ainda mais cedo e se desenvolverem. E não consigo ver como uma questão de aborto induzido...
Esse caso aí tá muito bizarro.
Na Georgia a lei só prevê exceção para aborto em caso de risco de vida, como a mãe já havia morrido, não se encaixaria mais.
Já sobre manter em uma incubadora artificial, duvido muito que daria certo... 9 semanas é muito pouco, sei de casos que deram certos com bebês prematuros, mas não tão prematuro assim.
Vi agora que eu havia escrito "meses".
Eram 9 semanas.
Você falou 9 meses antes, não disse 9 semanas.
Mas continua sendo um caso extremamente bizarro e que, como eu não tenho noção das nuances, não sei o que pensar... Não sei se era a vontade da mãe ou da familia que fosse feito assim.
Embora, a obrigatoriedade de manter uma pessoa 'morta-viva' com altos gastos e por vários meses, para tentar fazer um bebê se desenvolver, seja realmente absurda e perversa.
Venho pensando recentemente que a população em geral estar sendo feita de cobaia em vários setores... Médico, farmacêutico, tecnológico, psicológico, comportamental, narrativo e vários outros.
Tenho uma sensação muito estranha e cada vez mais incomoda sobre isso tudo que vem acontecendo...
Não seja grossa. Não viu que ela até agradeceu no final? Uma bot educada.
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Sinceramente, tirando todo fator emocional, um cadáver é um objeto. Uma pessoa já sem vida passa a ser algo sem direitos e etc, na prática é um objeto, a posse dele é da família e ela deveria decidir o que fazer. No entanto nesse caso envolve uma outra pessoa e essa sim viva! O bb que está em seu estado gestacional está vivo e tem todos os seus direitos naturais resguardados, o direto da posse do corpo não pode se sobrepor ao direito da vida do bb.
Agora, quem vai pagar essa conta no final, ai acho q isso é discutível.
A mãe já não tem vida, e assassinar a criança é um crime. Simples assim.
Desenhando:
https://youtu.be/W5Rwm0EogyQ
A parada é, que não dá para apertar um botão e desligar o lado emocional, isso faz parte do ser humano. É uma questão de ética, não matemática.
Se for levar essa lógica de tratar um cadáver como um objeto sem direito em posse da familia para outro lado, daria para justificar uma familia dar o "objeto" para um necrófilo violar, por exemplo. Mesmo um morto, deve ter o direito de não ter seu corpo violado.
E novamente, o bebê muito provavelmente não irá sobreviver, tem que distorcer muito a lógica e natureza humana para achar isso justificável.
A familia ser obrigada a pagar por isso mesmo sendo contra é algo bizarro, mas nem de onde é o único ponto ou o mais bizarro da história.
O bebê tem só 9 semanas enquanto que o mínimo para ele nascer prematuro com a minima chance de sobrevivencia é mais que o dobro...
Com cerca de 20% de chance de sobrevivencia em 22 semanas (5 meses e 2 semanas) e cerca de 35% de chance em 23 semanas (5 meses e 3 semanas), ou seja, passando cerca de 3 meses na mãe 'morta-viva'.
O que é absurdamente difícil, caro, destroi com o emocional da família e tem muito mais chance de dar errado.
A vida é mais complicada que escolher entre 0 e 1.
Concordo q é uma questão de ética, a vida do bb vale mais que "suas emoções" pelo cadáver. Sempre q se trata da vida de um humano inocente a ética se envolve.
"Muito provavelmente" não é suficiente para justificar um homicídio.
Quanto aos "direitos dos cadáveres" isso é mais uma questão moral, não ética. Nem no PNA nem no cristianismo um cadáver é visto como uma pessoa com direitos, daí vc teria q elaborar esse seu modelo de código moral.
Definitivamente não neste caso!
Já era para ter tirado esse beber de lá
A família conseguiria facilmente um dinheiro por uma vakinha se quisesse o beber vivo
Apesar de discordar, não vou entrar na discussão de ser favorável ou não ao aborto.
Mas fato é, mesmo sem realizar o aborto, o feto não sobrevive sem toda intervenção que está sendo feita, e se o bebê sobreviver já é algo improvável, viver saudável é muito menos.
O hospital e o Estado, claro, não irão prestar nenhuma assistência nesse caso, a familia teria que se virar também.
Fora que, essa decisão foi do hospital, a lei não exige que o bebê e o cadáver sejam mantidos nessa situação, desligar os aparelhos não configuraria aborto.
Para mim, a chance mínima de um amontoado de células incapaz de sobreviver por sí mesmo passar a ser capaz, não justifica tratar um corpo como encubadora humana, causando sofrimento para familia, e muito provavelmente para a o bebê, no mínimo caso de sobrevivência.
O tesouro americano que deveria arcar com as custas. Dinheiro eles tem de sobra.