Pois então vamos seguir pela segunda abordagem para não prolongar desnecessariamente.
Não tenho muito a acrescentar no que falei anteriormente, só reitero que o versículo em questão não condena essa prática pois o intuito da parábola é totalmente diferente.
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Sim, diferente. Porém, nem Natã, nem Davi se escandalizam com o trecho «e a tinha como uma filha», o que indica que nada havia de errado com o cuidado semelhante/comparativamente ao filial do pobre com seu bichinho estimado, que por sua vez figura Bete-seba. Logo, não parece haver condenação da afeição ao animal, a qual, textualmente, era mais do que o mero cuidado normal.
A ausência de condenação explícita não é sinônimo de aprovação. Se quisermos entender a visão bíblica sobre esse tema, devemos buscar textos que abordam diretamente a relação entre humanos e animais, e nesses casos a distinção entre ambos é sempre mantida.