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2024-12-05 18:45:05 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply
Não importa muito se o Zero, ou Nada, existem ou não. A palavra "Zero" e "Nada" são apenas representações da não-existência, e um número sem valor. Alguns pseudoprofessores de matemática do MEC não entendem isso, e frequentemente ficam sem respostas quando precisam explicar um ponto para os alunos. - "É um objeto de dimensão zero, é o encontro entre duas linhas, um círculo infinitamente pequeno, é uma linha reta sem direção, é o nada..." Não, é a representação de um local no espaço, e essa representação pode ser um círculo, um pingo, para tentar definir algo sem dimensão e forma em algum lugar.
2024-12-05 18:55:59 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply
Correção rapida: isso que tu falou não ta errado se você olhar de um sentido mais nominalista, mas como matemáticos tendem a ser platonistas, quando eles falam que o zero existe eles tão falando no sentido platônico, e isso praticamente explica porquê o caro homem fala que o zero existe. outra coisa, que embora seja debatível, pode se argumentar que o vácuo perfeito, ou a não existência, existe como mera possibilidade metafísica, ou lógica, ou seja não precisa existir no mundo real prá podermos falar sobre, mas como faz tempo que não estudo lógica modal, não queria entrar muito nesse tópico.
2024-12-05 19:29:21 from 1 relay(s) ↑ Parent 1 replies ↓ Reply
Zero é a representação da ausência ou potência, exemplo: 0 = nada, 100 é maior que 10. Na Geometria também representa o ponto inicial. Mesmo quando o Zero está representando o nada ele existe enquanto símbolo da representação. Assim como a palavra "nada" que representa algo que não existe. De fato o nada não existe pois se existisse seria alguma coisa, máxima da #TeoriaDoInfinitoBilateral mesmo assim a palavra "nada" existe, assim como o número Zero. https://davipinheiro.com/big-bang-vs-teoria-do-infinito-bilateral/ Teóricos que corroboram a Teoria do Infinito Bilateral de Davi Pinheiro: Dr. Juliano Silva Neves – Brasileiro Dr. Julian Barbour – Britânco Big Bang é apenas uma teoria de como tudo surgiu, que fez a humanidade se acostumar com o conceito de infinito no espaço e tempo. Agora devemos expandir esse conceito para obter o real significado do infinito. A Teoria do Big Bang prega que antes não havia coisa alguma e derrepente tudo se expandiu rumo ao infinito. Para o infinito realmente existir não pode ser apenas a partir de um ponto no espaço tempo, sob pena de ser finito. Em conclusão, a Teoria do Infinito Bilateral arremata a lógica da Teoria do Big Bang, tornando-a ultrapassada por ser incapaz de explicar a verdadeira origem das coisas. É provável que tenha havido uma explosão que expandiu a matéria como vemos hoje, no entanto isso não significa que nada havia antes, porque o nada não existe. BIG BANG vs INFINITO BILATERAL Por exemplo, se o nada existe, seria alguma coisa. Então, conceito correto para o nada é apenas o contexto de “ausência de”. O que havia antes da matemática ser codificada? nada de matemática, ausência de matemática. Portanto, a matemática não surgiu do nada e sim da constatação de fenômenos preexistentes com a consequente tipificação do código. Como o nada não existe e o infinito não se projeta apenas para o futuro e para frente, então temos que: se voltarmos ao passado, para trás, nunca iremos alcançar um momento onde nada existia, sempre encontraremos algo cada vez menor ou em planos diferentes. Portanto, não viemos do nada, evoluimos de algo menor no passado. Este simples conceito explica muita coisa. Inclusive o sentido da vida. LÓGICA DA TEORIA DO INFINITO BILATERAL A Teoria do Infinito Bilateral impõe a lógica que é impossível não existir como prega a Teoria do Big Bang, e, que também é impossível não evoluir. Embora existam movimentos que influenciam a extinção através da desevolução, quando essas influências chegam em si ocorre a reversão de movimento. Esse é o impulso oficial de tudo. Nesse contexto temos que o ateísmo também é uma religião, cuja fé repousa sob a existência do nada, pensamento paradoxal. Já acreditar na vida após a morte é o único raciocínio coerente, lógico. Vamos supor que não exista nem vida após a morte, nem antes do nascimento: do ponto de vista do morto não teria como provar nem a morte nem a vida, já no ponto de vista do vivo tem como provar a existência da morte. Então a morte é nada para o morto e ausência para o vivo. Como o nada não existe, se existisse seria alguma coisa, então a morte só existe para o vivo. Se a morte não existe para o morto então depois da morte existe vida. Teoria muito mais abrangente e coerente que o Big Bang. (Davi Pinheiro) RELACIONADO: Muitos teóricos da evolução convergem contra a Teoria do Big Bang, em especial nosso conterrâneo Dr. Juliano Silva Neves, pós-doutorando no Instituto de Matemática, Estatística e Ciência da Computação da UNICAMP, cuja sua tese de dissertação foi publicada inclusive pela Revista General Relativity and Gravitation. O artigo integral pode ser encontrado clicando aqui. Segundo dados do Google Acadêmico, sua obra já foi citada pelo menos sete vezes por outros pesquisadores conforme se verifica clicando aqui. A íntegra também está disponibilizada nesta página logo abaixo. Recentemente o físico Julian Barbour também teoriza em convergência à Teoria do Infinito Bilateral, cuja matéria pode ser visualizada em pdf clicando aqui ou acessada diretamente no endereço da notícia publicada em 26/01/2021 clicando aqui.
2024-12-05 19:33:01 from 1 relay(s) ↑ Parent Reply
Boa tarde! Se não estou enganado, no estudo dos número complexos, aptendemos sobre limites. Esse tipo de função estabelece que os resultados de uma determinada função não são perfeitos, mas tendem a um determinado valor, considerado limite de uma função. Nesse caso, assim como o zero, os demais números inteiros são apenas valores que associamos a contagem de coisa inteiras, como checkpoints. Quanto menores as frações do número 1, podemos dizer que elas tendem a zero, em valores menores infinitos, sem nunca alcança-lo. Da mesma forma não existiriam números inteiros, apenas pontos de uma reta infinita que convencionamos para associar a itens individuais. O zero nada mais seria do que uma referência infinita para valores menores, assim como o o finito para valores maiores.. Faz mais de 30 anos que estudei essa coisa e pouca utilidade prática encontrei a não ser utilizar para calcular volume de embalagens relacionando altura, largura e comprimento para encontrar limites que seriam a menor quantidade de material na construção de uma caixa que tivesse o maior volume desejado. Abstração nunca foi o meu forte... Deixo para os especialistas. 😵‍💫
2024-12-05 20:00:49 from 1 relay(s) ↑ Parent Reply
Cara, eu dei uma olhada nuns artigos na web acerca de programação. Neles, é dito que é alocado um bit exclusivo pro sinal (positivo ou negativo). Portanto, é possível ter um zero positivo ou negativo. İsso faz diferença porque o sinal da infinidade resultante duma divisão por zero vai depender do sinal do zero, usando as mesmas regras das multiplicações “comuns”: +X/+0 = +∞ +X/-0 = -∞ -X/+0 = -∞ -X/-0 = +∞ image https://ghostarchive.org/archive/IuKxC image Nota: Ele disse no vídeo que “o carinha redondo não existe”. ¿ İsso sighifіca que pessoas param de existir quando adquirem sobrepeso? #Matematica #Programacao
2024-12-09 04:49:05 from 1 relay(s) ↑ Parent Reply